Google Chrome pesado?

Sim, o Google Chrome, meu navegador preferido, está pesado no Linux e também no Windows.

Demora a abrir e “anda” devagar, mas tem a vantagem de estar conectado à minha conta do Google e sincronizar todos os meus computadores (e também meu telefone).

Como manter as vantagens e ganhar um navegador mais rápido?

Tente o Chromium, que pode ser instalado diretamente no Ubuntu ou no Debian. No Ubuntu, o pacote é “chromium-browser“; no Debian, apenas “chromium“.

Pelo apt/terminal, no Ubuntu e derivados (eu uso Ubuntu e Xubuntu), utilize:

sudo apt install chromium-browser chromium-browser-l10n

No Debian, como root, use:

apt install chromium chromium-l10n

Logando-se na sua conta do Google pelo Chromium, as já mencionadas vantagens do Google Chrome estarão presentes.

No Windows, o Chromium pode ser baixado em

https://www.chromium.org/getting-involved/download-chromium

Para instalar basta um duplo-clique no arquivo baixado, obviamente.

O Xubuntu 14.04 nos notes e nets AMD C50 e C60

A plataforma “Fusion” da AMD (C50 e C60) é bastante comum em netbooks e notebooks de entrada, pois tem bom desempenho com Windows 7 graças à GPU integrada. No Linux, no entanto, ela sofre com o Ubuntu e Unity, assim como com o Linux Mint, esteja o último rodando o Cinnamon ou o Mate.

Sendo proprietário de um netbook Asus com um AMD C60 e usuário de Linux de longa data, já testei várias distros e ambientes nele, e nunca tinha tido um desempenho que se comparasse ao obtido com o Windows 7 Home Premium que também roda nele. Mas com o novo Xubuntu 14.04, isso mudou, pois o desempenho é bem superior ao do Windows.

Fica então a dica: instale o Xubuntu 14.04 no seu note ou net AMD C50 ou C60.

A redenção da LG: Nexus 4

Aproveitando uma liquidação na internet, comprei um Nexus 4, que é fabricado pela LG “para o Google”.

Que diferença para o meu “furtado” LG L7. O desempenho, que no L7 era modestíssimo, agora sobra no Nexus 4. E sobra muito, sobretudo após a atualização para o Android 4.4, a última versão disponível.

Fica a dica para quem não fizer questão do 4G (nem o 3G foi totalmente implantado): Nexus 4, com preço pequeno e desempenho enorme.

Novo recorde

Apesar de não ter postado nada neste mês de janeiro, no qual estou realmente tentando descansar o máximo possível, temos novo recorde de visitas diárias, que foi “batido” no dia 15 último.

Agora o maior número de páginas vistas num único dia é 1.090, por 884 visitantes individuais.

Mais uma vez, agradeço pelas visitas.

Aniversário do Blogue

Hoje o blogue (tradução oficial para a palavra inglesa blog, que é uma contração de web log, ou “diário da rede”) faz um ano.

Foram cerca de 67.000 páginas vistas desde a criação deste espaço, com média geral de 191 por dia (em novembro, a média é de 466/dia).

Espero que todos esses visitantes tenham aprendido um pouquinho sobre o SL/FOSS, e especialmente, sobre o Linux (ou GNU/Linux para usar “nome e sobrenome”).

Obrigado por visitar.

O Windows é fácil…

Vivem dizendo por aí que usar Windows é mais fácil que usar Linux, mas tenho minhas dúvidas.

Vejamos minha experiência de hoje com um desktop novo, adquirido com o Windows 8, que já foi substituído pelo Windows 8.1 ( pelo menos, ele é gratuito para quem já tem o 8).

Ligando o desktop recém saído da caixa, fui recebido pela tela de aceitação da licença do Windows 8 (até aí, nada de novo)  e pela informação de que eu tinha 64 atualizações a fazer, com previsão de 400 MB de download.

Ocorre que  eu já havia passado por toda uma infindável série de atualizações do Windows 8 no notebook que comprei para minha filha, e isso para depois ver disponível na “Windows Store” (não no “Winodws Update”, como seria lógico) uma atualização gigantesca (são mais de 3 GB de download) para o Windows 8.1.

Foi aí que tive a ideia (lógica, penso eu) de atualizar diretamente para o 8.1 pela “Store”, ou, em outras palavras, pensei em deixar de lado as atualizações do 8 e instalar logo o 8.1.

E seguindo esse caminho simplesmente não encontrei a opção de atualizar para o 8.1 na “Store”, pois a Microsoft não deixa seus usuários fazerem o que seria lógico. Com efeito, apenas após instalar todas as atualizações do Windows 8 (mais de 1 GB, pelos meus cálculos), em mais de uma etapa, o usuário verá na “Store” a atualização para o Windows 8.1.

Fácil ou complicado? Respondam vocês.